A teorema

O médico e o monstro

A teorema
De tudo que passou
Eu bem sei que, bem, tanto faz...
Você já não é a minha cruz.

Mas tanto eu me entreguei
Que desde então não sou capaz
De resgatar o homem que um dia fui.

O belo se fez feio
E a luz, escuridão
Ainda temo ficar sozinho
Mas não busco uma salvação

A noite eu me deito
E não ouço uma canção...
Sempre penso estar louco
Mas não busco uma salvação...

É certo que meus erros
São sempre os mesmos

Aos prantos e barrancos
E desde então nós não lutamos mais
Mudamos de calvário a nossa cruz

Mas tanto eu me entreguei
Que desde então não sou capaz
De resgatar o homem que um dia fui.

O belo se fez feio
E a luz, escuridão
Ainda temo ficar sozinho
Mas não busco uma salvação

A noite eu me deito
E não ouço uma canção...
Sempre penso estar louco
Mas não busco uma salvação...

É certo que meus erros
São sempre os mesmos...

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