Solfejarei o fim, antes do princípio
E logo após o epílogo do meu antigo eu
Antes do verbo vir, e se fazer presente
Eu já estava aqui esperando sair
Um manjar entre vinhos sempre foi a recompensa
Celebração eleita, pelos vieram antes

Os viajantes do tempo, imortais
Os invisíveis aos olhos naturais
Os que causam medo, em muitos
Os olhos do destino, em meio a mão da província
Sacrificam caminhos, e dão vida ao caminhar
A alma é o álibi do espirito
E estar vivo é a essência ao estado de permanência

Do existir e o não ser
Apenas 5 sentidos aos mortais
Os demais causam perigo anormais
A clareza é um vínculo
Que edifica o espírito
E só assim, logo depois

Do despertar da consciência
Saberemos sobre nós
O homem que existe hoje
É diferente do que vai nascer
E divergente ao de ontem
Quando se trata da nossa evolução
Na nossa dispersão desse plano
Em busca de um chão

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