Espelho do medo
Abrigo centralE o tudo ainda não é o suficiente
Sempre querendo mais
Às vezes cruel e indecente
Não temos nenhuma parada
Nem temos limites a não ser o céu
Nem sempre que vêm as vontades
Podemos provar desse mel
Não sei por que eu me revolto
Pois, sei que também sou assim
Buscando e querendo o infinito
Mas, quando ele chega ainda não é o fim
Não sei explicar: Poderes do mal usados pro bem
Nem posso entender: Poderes do bem que são usados pro mal
Se me olho no espelho o medo nos olhos me grita
Meu medo tem medo de ficar só
Mas, se eu quiser, ele fica
Não temos nenhuma parada
Nem temos limites a não ser o céu
Nem sempre que vêm as vontades
Podemos provar desse mel
Não sei por que eu me revolto
Pois, sei que também sou assim
Buscando e querendo o infinito
Mas, quando ele chega ainda não é o fim
Não temos nenhuma parada
Nem temos limites a não ser o céu
Nem sempre que vêm as vontades
Podemos provar desse mel
Não sei por que eu me revolto
Pois, sei que também sou assim
Buscando e querendo o infinito
Mas, quando ele chega ainda não é o fim