O que ainda não existe
Abstraindo o absolutoEu sou o medo inconsciente ou o inconsequente medo de errar
Por isso vou te contar novamente
Uma história indiferente com palavras de ninar
Do ninho sempre nascem novas gentes
Que vão aprender contentes nosso jeito de voar
Mas vão voar diferente
Porque diante de um futuro novas gentes vão mudar
Vou estar na rua a tua procura
Oh lua, a essa altura o que eu mais quero e preciso é te encontrar
Deixa-me levar um tanto da tua rotina de que meus velhos anjos vinham me contar
Ousada a esquecer da noite
E aparecer antes das seis pra me lembrar
Que eu não preciso olhar
Mais longe do que eu consigo pra enxergar
Que amar significa ver
E haver tem haver com sonhar
Então morrer vai ter haver com lar
Porque tudo vem de onde vai voltar
Vou estar descalço em algum lugar
Despido ao sol de um melhor amanhã
E de manhã não me importar
Se é só mais um sonho ou se assumo que acabou
Ou começou
Vou voar sob a chuva que inunda
E afoga as esperanças mais profundas
Mas pra tu respirar eu vou lutar e ressaltar a inspiração dos teus irmãos
Já se foram muitos, mas outros heróis virão
Com a ideia louca de desaprender a inibir a mente
Vou estar na rua a tua procura
Oh lua, a essa altura o que eu mais quero e preciso é te encontrar
Deixa-me levar um tanto da tua rotina de que meus velhos anjos vinham me contar
Ousada a esquecer da noite
E aparecer antes das seis pra me lembrar
Que eu não preciso olhar
Mais longe do que eu consigo pra enxergar
Que belos são os erros de um cotidiano intuito de tentar
De almejar
De te querer em meio a tempestade que parece que não cessará
Mas sim, cessar-se-á se eu quiser