Poltrona 7
Adeil e sérgio motta
O velho relógio do alto da estação
Assinalava sua última batida
Me levando no barco da agonia
Pelo anúncio da nova partida
Assinalava sua última batida
Me levando no barco da agonia
Pelo anúncio da nova partida
Senti a fúria de uma força estranha
Arrasar o meu coração aflito
Era a voz de uma pobre criança
Deixando a marca do seu último grito
Com os olhos voltados para o relógio
Fui deixando a velha estação
Com uma amargura cheia de luz
Tendo como abrigo a escuridão
Rasguei a marca do desespero
Daquela criatura carente da sorte
E percebei que pra ela ser feliz
O seu preço tinha que ser a morte
Aquela cena no barco da agonia
Era a criança da poltrona sete
Em luto nos braços de sua mãezinha
Partiria para uma outra vida
Na poltrona oito um pai muito aflito
Perdeu na noite a sua revolta
E a sua voz o pranto embaçava
Tangia o choro do filho morto
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