Eterna espera
Afdenou
Não sei mais em quem confiar
Já fez seu ódio alimentar
Não vou dizer
Nem vou julgar
Já fez seu ódio alimentar
Não vou dizer
Nem vou julgar
Minha obscuridade não permitirá
Que eu vá além do que ali há
O que está escondido pode machucar
Sua malícia vai despertar
A inocência que existia em mim
Não vou consentir
Perder o controle
Das minhas ações sem querer o perdão
Há tempos a dor desgastou
Tudo que há de bom em mim
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