Afonso augusto

Filho pródigo

Afonso augusto
O triste estado em que eu me encontro agora
Sem cama, sem comida meu corpo de fora e ninguém me deseja
É grande o meu sofrimento, pois o meu alimento é o que dos porcos sobeja
Estou colhendo aquilo que plantei pois quem me amava muito abandonei
Tornei me diferente e o dinheiro que eu tinha a herança que era minha gastei dissolutamente


Mas levantar-me-ei do meu pecado, meu Deus me dará forças pra subir
Irei e falarei abertamente e direi sinceramente ó pai pequei contra o céu perante
Ti não sou digno de ser chamado filho teu me recebe ao menos como um empregado
Teu me recebe ó pai

E levantando-se foi ter com seu pai. E via ele ainda longe quando o pai o avistando
Correu ao seu encontro abraçou-o e beijou-o mandou que lhe vestissem a melhor
Roupa, pusessem um anel no seu dedo como símbolo da herança mandou matar
Um novilho cevado e disse: Comamos e alegremo-nos porque este filho estava
Morto e reviveu estava perdido e foi achado e começaram a alegra-se

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