A epopéia de uma deusa africana
Agnaldo amaral
Emojubá, laroyê
Dá licença pra contar
A epopeia de um deusa africana
Marabô, kaiala e sobá
Dá licença pra contar
A epopeia de um deusa africana
Marabô, kaiala e sobá
Oh mãe senhora de todas as vidas
Sua coroa reluz e clareia
A lua prateada lá no céu
Ilumina o branco véu
Quando o mar beija areia
Iara ê, iara ê mãe d´água
Metade mulher sereia
Roda baiana e deixa a gira girar
Oloxum, inaê, janaína
Seu canto é carregado de axé
Tem mistério e sedução magia
Bate o tambor nas águas do abaeté
Vem dançar batucajé, sagrada bahia
Senhora mãe dos navegantes brasileiros
Todo dia 2 de fevereiro
A jangada vai sair pro mar
Lá vem nenê, com rosas brancas para ofertar
Água de cheiro e alfazema saravá
É samba pé no chão, é força pra lutar
É quilombo azul e branco
Que não para de cantar
Odoyá! Bate cabeça pra saudar yemanjá
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