Desde um, nove, nove, nove, nove, nove, nove, nove
Nove, nove, nove, nove, nove, nove, nove

Trinca, nove, nove, nove, nove, nove, nove, ba 73
Conexão p.f, tá ligado
Moleque só agradece

Tamo junto desde a
Miliano, satisfação aí
Mano, aqui só tá rimando
Quantos que tão criticando
Realidade, aí é cano!

Eles não entendem
Em cana, mas tão
Se matando por grana
Vencer? Se enganam!

A mãe que chora
De não ver mais um filho na vitória
Mais uma mãe que chora
De não ver outro filho na vitória

Mas é que a estrada é longa
Você não quer caminhar
Mas quer se perder
No brilho ofuscado
Que te permitiu nem ganhar

Mas o jogo não é game
Muito menos foi game
Pra cê tentar
Eu fui muito forte a ser
Um negro nessa terra
Pra poder sustentar

A quantas atitudes que
Me iludiram, a quantas
Realidades, que me explodiram
E dentro da minha bad
Talvez nem existia bad
Talvez o medo de não ter
Medo
Me acabou deixando
Surtado

Acabei ficando descontrolado
Peguei um surto de verdade
Já não consigo morrer
Sem deixar essa sinceridade
Serenidade, publicidade
Não ajudam e são probidade

Utopia e pé no chão
Não vão ajudar
Se você não ir lá pra argumentar
O medo de calar a boca
Calou!
O medo de virar mais um doutor!
E que a cura já te buscou!
Eu não sou o controlador

Mas entendi que pra
Controlar a dor
Tem quem sabe! Onde vem?
Ou talvez saber, de onde
Ela vem?
Mas eu não sei!
Nem você? Também?

Mas querem falar de mais
Buscando, e compra da paz?
Mas a necessidade dela
Já não existe, então aqui jais
Mais um filho que não entende nada
Mais um livro que não tá em casa
Mais uma rua que já tá perdida
Mais uma vida que já tá perdida
Mas, a mente que já tá vazia

Eu faço esse trato!
Mas eu não vou perder
E nem entrar pra oficina do diabo
Eles tão achando que é
Tão achando que tá errado
Mas eu não vou dar outro
Papo, e nem outro recado
Tão achando até hilário
Vão achar hilário mesmo
Quando ver mais um preto
Mas num ver ele se fodendo

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