Clamor de bartimeu
Ailton lima
Sentado a beira do caminho, sem esperança de vida
Esperando alguém por ali passar para eu mendigar
Eu era alguém que nem, ao menos, nome tinha
A companhia era uma capa que vestia, que para mim era um sinônimo de vergonha e dor
Um certo dia, ouvi um som de uma multidão que clamava a Jesus em adoração
Mesmo triste esse nome me deu fé, percebi que era Jesus de Nazaré
Então, clamei, mas logo alguém mandou eu me calar
Esperando alguém por ali passar para eu mendigar
Eu era alguém que nem, ao menos, nome tinha
A companhia era uma capa que vestia, que para mim era um sinônimo de vergonha e dor
Um certo dia, ouvi um som de uma multidão que clamava a Jesus em adoração
Mesmo triste esse nome me deu fé, percebi que era Jesus de Nazaré
Então, clamei, mas logo alguém mandou eu me calar
Então, clamei mais alto: “Jesus filho de Davi, tens compaixão de mim!”
Jesus, filho de Davi, tens compaixão de mim!
Então mandou me chamar
Larguei a capa do desprezo e da humilhação
Me pus de pé em reverência e adoração
Senti, na sua voz, um eterno ar de amor
Então, Jesus assim me perguntou
“Fala Bartimeu! O que queres que eu te faça?
Clama filho meu!
Pois Eu ouvi teu grito aflito
Eu sou o Teu Deus que não confundiu a tua voz em meio a multidão
Fala Bartimeu! O que queres que eu te faça?
Clama filho meu!
Pois eu ouvi teu grito aflito
Eu sou o Teu Deus, eu hoje ouvi o teu clamor!”
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