Akaimanto

Doce solidão

Akaimanto
Lua céu, e nó no coração
Noite sombria e minha mente mergulhada
Na solidão
Doce escuridão
Que me consome aos poucos
Me deixa sem ar
Morto por dentro
Doce solidão
Caminhando sem rumo
Aos poucos eu sumo
Na neblina que insiste em me corromper
E em minha mente, tu sem solução
A esperança escorre
Entre os dedos, das minhas mãos
E ao longe vejo você
Gritando adeus
E aos poucos desvanecer

Ao amanhecer
Eu trago algo
Enquanto minha mente paira solta
Pra não me perder
E ao amanhecer
Maldita ressaca, melancólica
Que vem me faz enlouquecer

Doce solidão
Caminhando sem rumo
Aos poucos eu sumo
Na neblina que insiste em me corromper
E em minha mente, tu sem solução
A esperança escorre
Entre os dedos, das minhas mãos
E ao longe vejo você
Gritando adeus
E aos poucos desvanecer

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