Humanos
Alessa
Confiou em quem não pode te ajudar
Viu os seus sonhos frágeis despedaçar
Levou o que podia da sua vida
Mas o que ainda restou, pode fazer mudar
Viu os seus sonhos frágeis despedaçar
Levou o que podia da sua vida
Mas o que ainda restou, pode fazer mudar
Ainda restam marcas para cicatrizar
Mesmo assim eu rezo que possa nos salvar
Quem de nós se atreverá voltar
A pensar, a viver o que morreu aqui?
Quem de nós permanecerá
Infame aos pés do céu?
Como vai sua fé? Será que ainda pode me ouvir?
Ou talvez se perdeu, no labirinto que se encontrou
A humanidade se esquece daquele que atende suas preçes
Julgaram, mataram e ainda assim não enxergam
Levante suas paredes contra as pragas
E reze pra que não possam entrar
Pobres os que ficaram para trás (Sei que não tiveram opção!)
Pobres os que deixaram para trás
O valor, o amor, a esperança
Será que tanta dor se fez valer?
Ter confiado em quem traiu você
Que te levou da face suas verdades
Que te obrigou a ser quem não quis ser.
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