Me vejo rejeitado assim como um garoto deixado de lado no racha do campinho,
zuado não pelos risos, e tão pouco pelos olhares de quem me vê tão pequeno caindo
insignificante sim pelo desprezo,
Pelo fato de virarem as costas para mim, correr, saltar, brigar, comemorar, sorrir...
Tão simples assim,
como se eu não fosse nada, me dizendo subliminarmente que eu não posso participar, me dizendo indiretamente que eu não faço parte de nada´quilo.
Quem poderia me ajudar está ausente
Quem pode me ensinar não é paciente
Quem pode fazer a diferença simplesmente não faz
Como um motorista Acelera sem receio de me deixar pra traz
Acenando com os braços levantados na estrada que não da pra ver o fim
No buraco escuro e tão profundo que parece não fazer parte daqui
Na imensidão do espaço que não vem sequer um planeta para ao menos parar a minha queda, cessar minha longa angustia com uma curta dor
eu me sinto assim, tão descartável e incolor
Tão antigo e sem graça, fora de foco, sem tingimento vivendo um castigo impudor merecimento de um grande pecador
Algo não tangível pelas pessoas e imperceptível por Deus
O motivo? Só agora lembrei!
Desilusão sobre a vida, desilusão sobre as pessoas, sai do rumo, to fora de prumo, pura perca de sentido!
Pensar algo sendo totalmente outro
Viver ou criar um mundo de fantasias com os olhos vendados
Estar no menu e derrepente, entrar, começar o jogo
Luzes! Câmeras... Ação! Surpreendido de novo...
Eu que pensava ser a matriz de tudo
Agora vejo que sou um produto sem consumo ou fornecedor que não possui o consumidor
O bom senso comum visto como absurdo
Indo embora sendo desligado infelizmente sem poder mostrar um pouco do muito que tenho
Sem realizar o sonho de fazer o mundo que desenho
E sabendo que é bem mais duro ser lúcido do que ébrio embriagado e bêbado
É tão prejudicante compreender e exprimir bem as coisas quanto ser verdadeiro
Seria mais vantagem ser uma criança inocente, um louco sem condenação por não saber, não ter conhecimento, um simples e igual que não pense, um perdido que se perdesse, um peixe que viva em água e não em chão,
Ou não ser nada disso, apenas, ser a pessoa importante que eu pensava e costumava ser.
zuado não pelos risos, e tão pouco pelos olhares de quem me vê tão pequeno caindo
insignificante sim pelo desprezo,
Pelo fato de virarem as costas para mim, correr, saltar, brigar, comemorar, sorrir...
Tão simples assim,
como se eu não fosse nada, me dizendo subliminarmente que eu não posso participar, me dizendo indiretamente que eu não faço parte de nada´quilo.
Quem poderia me ajudar está ausente
Quem pode me ensinar não é paciente
Quem pode fazer a diferença simplesmente não faz
Como um motorista Acelera sem receio de me deixar pra traz
Acenando com os braços levantados na estrada que não da pra ver o fim
No buraco escuro e tão profundo que parece não fazer parte daqui
Na imensidão do espaço que não vem sequer um planeta para ao menos parar a minha queda, cessar minha longa angustia com uma curta dor
eu me sinto assim, tão descartável e incolor
Tão antigo e sem graça, fora de foco, sem tingimento vivendo um castigo impudor merecimento de um grande pecador
Algo não tangível pelas pessoas e imperceptível por Deus
O motivo? Só agora lembrei!
Desilusão sobre a vida, desilusão sobre as pessoas, sai do rumo, to fora de prumo, pura perca de sentido!
Pensar algo sendo totalmente outro
Viver ou criar um mundo de fantasias com os olhos vendados
Estar no menu e derrepente, entrar, começar o jogo
Luzes! Câmeras... Ação! Surpreendido de novo...
Eu que pensava ser a matriz de tudo
Agora vejo que sou um produto sem consumo ou fornecedor que não possui o consumidor
O bom senso comum visto como absurdo
Indo embora sendo desligado infelizmente sem poder mostrar um pouco do muito que tenho
Sem realizar o sonho de fazer o mundo que desenho
E sabendo que é bem mais duro ser lúcido do que ébrio embriagado e bêbado
É tão prejudicante compreender e exprimir bem as coisas quanto ser verdadeiro
Seria mais vantagem ser uma criança inocente, um louco sem condenação por não saber, não ter conhecimento, um simples e igual que não pense, um perdido que se perdesse, um peixe que viva em água e não em chão,
Ou não ser nada disso, apenas, ser a pessoa importante que eu pensava e costumava ser.
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