Canção da noite
Alexandre, o grande
São nos ócios que o vento traz o cheiro junto ao caos
E não lamenta pois sem eles não consegue mais
Mesmo sem força do seu lado o domínio age em paz
E na canção da noite
Pões nos sonho as manhãs
E não lamenta pois sem eles não consegue mais
Mesmo sem força do seu lado o domínio age em paz
E na canção da noite
Pões nos sonho as manhãs
Longas, e perde a linha
Quando o alcance foge e fica atrás
Já não nos vemos mais
O que é certo
E o seu contra
Já não tem sentido
Como a duas semanas atrás
Já não nos vemos mais
O que é certo e o seu contra já não tem sentido
Como a duas semanas atrás
Não nos vemos mais
O que é certo e o seu contra
Não devolveu tudo que usou
E olhando em outros campos
Acha que o azul do céu à noite é mais bonito, mais escuro
Não devolveu tudo que usou
E olhando de outros campos
Acha que o azul do céu à noite é mais bonito, mais escuro
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