Ninguém
Alexandry peixotto
Lágrimas jorram do seu rosto
Temporariedade da face do bem
Colher as maguas que há em seu gosto
Tão insensível ser ninguém
Temporariedade da face do bem
Colher as maguas que há em seu gosto
Tão insensível ser ninguém
Ninguém que busca um tesouro
Ninguém que faz ambiguidade aqui
Alguém que tatuou no seu couro
Alguém que sabe o que é ser ninguém
Tempo de radares e corpos
Alienados na dúvida do viver
Viver é o mesmo que estar morto
Sendo controlado sem saber
Alguém matou o inocente
Ninguém percebe o que se passou
Alguém já percebeu quem é que mente?
Alguém que tente o que mudou
Matucar a experiência
Rebaixa-se a um mundo hostil
Massa cósmica de decadência
Mudo o termo à quem se feriu
Ninguém no cárcere privado
Ninguém se salva da conspiração
Alguém ninguém para ser amado
Alguém na falta de oração
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