Belo horizonte
Alfaiate franz
Por entre as curvas de um belo horizonte,
Em negligência de emancipar.
Embair através do anonimato,
A reconciliação de uma reclusão
Por um timbre, foi-se apaixonar!
Preso numa âncora para mergulhar, num precipício
Em negligência de emancipar.
Embair através do anonimato,
A reconciliação de uma reclusão
Por um timbre, foi-se apaixonar!
Preso numa âncora para mergulhar, num precipício
No delírio de não sabe achar,
A certeza do que é amar.
E eu sei, que as vezes é melhor,
E esperar, passar o pior e
Ter certeza que tudo vai ficar bem.
Que o peso no convés, que não lhe convém.
Contrapor, na realidade.
A dor em contrariedade.
Por um timbre, foi-se apaixonar!
Preso numa âncora para mergulhar, num precipício
No delírio de não sabe achar,
A certeza do que é amar
E eu sei, que as vezes é melhor,
E esperar, passar o pior (e sorrir)
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