Ninguém sabe
Alfredo boer
Ainda que eu diga que estamos a sós
Que a única saída seja a voz
Que a luta ganha seja atroz
Só sei que ainda sim
Que a única saída seja a voz
Que a luta ganha seja atroz
Só sei que ainda sim
Ainda que o tempo faça por nós
Abreviando e nos deixando a sós
Rico, pobre, limpo, cheio de nós
Num caos, luxo, sujo, talvez zen
Porém sempre num vai e vem
Onde você estava ontem
Onde você foi parar
Ainda que a gente diga sim
Ninguém sabe onde vai parar
Talvez no litoral ou na neve ou na capital
Ou na sua cidade natal
Onde você estava ontem
Ninguém sabe onde vai parar
Ainda que a gente diga sim
Ninguém sabe onde vai parar
Talvez no litoral, ou na neve ou na capital
Ou na sua cidade natal
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