A sunamita
Aline farina
Relato hoje uma história
Não sei dia e nem a hora
Só sei que isso aconteceu
Havia uma mulher de Deus
Foi na cidade de suném
Dizem que ia tudo bem
Não confessando a dor
Não murmurou
Não sei dia e nem a hora
Só sei que isso aconteceu
Havia uma mulher de Deus
Foi na cidade de suném
Dizem que ia tudo bem
Não confessando a dor
Não murmurou
Em teu rosto não havia brilho
Pois a promessa de um filho
Da parte de Deus recebeu
Usando um profeta seu
Mais algo lhe mudou a sorte
Sem avisar chegou a morte
E seu filho tirou
Seu mundo desabou
Com o profeta então foi encontrar
Contendo a tristeza em seu olhar
Encontrando eliseu ela disse assim:
Nunca pedi um filho mais me deu
E agora me deste ele morreu,
Então porque tirar de mim?
Eu não abro não da minha benção
Não posso aceitar minha derrota
O que Deus me deu tem que ser meu
Eu preciso hoje mesmo da vitória
No lugar que tem profeta tem milagre
A unção de Deus invade o lugar
Quando profetiza tem autoridade
Até morto poderá ressuscitar
Traz de volta tudo que já perdeu
Como esse Deus não há
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