Fantoches
Anacleto sem nome sem fama
Bateram na porta é minha hora de entrar
Respondo tão tenso, um momento eu vou já
Diga pra platéia que eu termino de pintar
Um sorriso alegre pra suas vidas confortar
Respondo tão tenso, um momento eu vou já
Diga pra platéia que eu termino de pintar
Um sorriso alegre pra suas vidas confortar
Rufam-se os tambores
Bate forte o coração
Acendem-se as luzes
E começa a emoção
E os fantoches no picadeiro
Também tem no peito um coração
Que não é de brinquedo, nem é de papel
De um brilho radiante feito estrela no céu
Sorrisos,
E a platéia delirante
Vendo o palhaço em seu instante
No show da vida a bailar
Sonhando
Vivendo sobre a corda bamba
Andando como você anda
Com medo de se machucar
E esconde
Sob a pintura do seu rosto
As aflições e o sufoco
De as vezes nem poder chorar
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