Anarchya

No fim do túnel

Anarchya
No fim do túnel todo escuro,
Em um caminho mais distante,
Eu sinto uma dor constante,
Onde a luz não vai me pegar,

Eu não tenho culpa,
Eu já vendi minha alma,
Agora a vida é andar,
Por entre espinhos,
As feridas desta vida,
É preciso esquecer.

No fim do túnel eu vi uma luz,
Sangrando minhas feridas de pus,
A luz chegando a mim,
Não conseguia chegar ao fim,
Pensando no meu passado,
Sem fazer nada estava calado,
Minha alma seca e tormentada,
Na minha mente ouvia uma voz que falava.

Eu não tenho culpa,
Eu já vendi minha alma,
Agora a vida é andar,
Por entre espinhos,
As feridas desta vida,
É preciso esquecer.

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