Anderson e bruno

Violeiro quando tem saudade

Anderson e bruno
Violeiro quando tem saudade
A tristeza invade e é só desespero
Então ele disfarça o pranto
Com a viola em canto colada no peito
Violeiro quando tem amor
É muito grande a dor se não está com ela
A magia do luar parece revelar a luz dos olhos dela


Basta só uma lembrança
Da mulher amada que não vai voltar
Ele vira uma criança
Frágil, indefeso, não sabe lutar
Viola que consola a vida
Pelas madrugadas frias do sertão
Viola que faz companhia
Pelas madrugadas frias do sertão


Violeiro, que tem no peito uma paixão
Espanta a sua solidão
Arranca a dor que tira a calma
Violeiro, toque uma canção pra ela
Que seja simples e sincera
Que venha do fundo da alma

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