Anderson florêncio

Noite fria

Anderson florêncio
O ar gelado pegando em meu rosto
As minhas mãos estão congelando
Os meus pés eu nem sinto mais
Quem sabe não neve e as crianças saiam a brincar
Nesta noite fria não quero mais dormir.

Noite fria chego a sonhar
Noite fria não quero mais tentar
Entender o que acontecia
Quando sumia o sol.

Às vezes ao cair uma gota d’água
Às pessoas param de ter tanta pressa
As sombras que acompanham o tempo do Sol
Sinto que o chão me engole com prazer
Como se eu fosse seu último alimento
E assim cada vez mais o frio vai chegando
E a noite pouco a pouco vai passando.

Noite fria chego a sonhar
Noite fria não quero mais tentar
Entender o que acontecia
Quando sumia o Sol.

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