Anderson nazareth

O não esquecido

Anderson nazareth
Ao que um dia disse não
Hoje me surpreende
Então aperto o coração nas mãos
E a língua entre os dentes
O gosto é de carne crua,
De sangue talhado com o tempo
O gosto é de um não
Rejeitado
Travado na língua, no inconsciente
Por falta de pulso, de firmeza
Da gente que nega
E esquece que não é não, definitivamente
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