Indecente
Anne duá
Não há santo que agüente você fazendo o que faz
Por favor não me atente eu sou indecente
E pulo pro bando de trás e tem mais
O sangue é quente, de repente eu quero mais
Por favor não me atente eu sou indecente
E pulo pro bando de trás e tem mais
O sangue é quente, de repente eu quero mais
Mas na hora do juramento que eu sou de momento
Não fica sonhando demais, encare a coisa desse jeito
Nem tudo é perfeito nem eu sou assim
Ao invés desses tormentos sossega, dá um tempo
Não fica falando e fazendo assim
Me arrepiou, me arrepiou, me arrepiou, me arrepiou
Não se faça de inocente, você sabe bem o que faz
Não reclame, agüente eu sou diferente
Pra mim tanto faz e tem mais...
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