Noite
Antonio mourão
Sou da noite um filho noite
Trago ruas nos meus dedos
Guardarem os segredos
Nas altas pontes do amor
E canto porque é preciso
Raiar a dor que me impele
E gravar na minha pele
As fontes da minha dor.
Trago ruas nos meus dedos
Guardarem os segredos
Nas altas pontes do amor
E canto porque é preciso
Raiar a dor que me impele
E gravar na minha pele
As fontes da minha dor.
REFRÂO
Noite, companheira dos meus gritos
Rio de sonhos aflitos
Das aves que abandonei
Noite, céu os meu casos perdidos
Vêm de longe os sentidos
Nas canções que eu entreguei
Ó minha mãe de arvoredos
Que penteias a saudade
Com que via a humanidade
A minha voz soluçar
Dei-te um corpo de segredos
Onde arrisquei minha mágoa
E onde bebi essa água
Que se prendia no ar
Noite, companheira dos meus gritos
Rio de sonhos aflitos
Das aves que abandonei
Noite, são os meu casos perdidos
venham de longe os sentidos
Nas canções que eu entreguei
( instrumental)
Noite, são os meu casos perdidos
venham de longe os sentidos
Nas canções que eu entreguei
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