Taxista
Antonio severinoTransportas teu inimigo
O teu trabalho é perigoso
Taxista, devia ser respeitado
E não seres um condenado
Para qualquer criminoso
Taxista, ao servir quem calha
Transportas tanta maralha
Sem saberes o que se passa
Taxista, tú vives a trabalhar
Mas há quem viva a matar
O pobre chofer de praça
E eu vivo revoltado
Com tanta covardia
E por quem pede a paz
De consciência erguida
Mas és um castigado
Trabalhas noite e dia
E o que nada faz
Tenta roubar-te a vida
Taxista, para teu maior castigo
Transportas teu inimigo
O teu trabalho é perigoso
Taxista, devia ser respeitado
E não seres um condenado
Para qualquer criminoso
Taxista, ao servir quem calha
Transportas tanta maralha
Sem saberes o que se passa
Taxista, tú vives a trabalhar
Mas há quem viva a matar
O pobre chofer de praça
Taxista, ao servir quem calha
Transportas tanta maralha
Sem saberes o que se passa
Taxista, tú vives a trabalhar
Mas há quem viva a matar
O pobre chofer de praça