Sonhos de ninguém
Apóstrofo romano
No chão agora
E todas as coisas em que acreditei
Se vão! Se vão!
E todas as coisas em que acreditei
Se vão! Se vão!
Esses objetos tão cortantes,
A luz ofuscante
Pedindo sangue, sangue!
Sonhos que ninguém sonha por nós
Acreditando e vencendo
Vendo mais um sol, nascer
Aprendendo a crer
E não parar
Há um dia pra mim, pra você
Onde podemos nos esconder
Sem parar, de sonhar...
Sonhos que ninguém sonha por nós
Acreditando e vencendo
Seguimos...
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