Sem explicação
Arautos profanos
Tudo que sobe desce,
Tudo que anda pára,
O velho já foi moço,
Hoje não tem a mesma cara
Tudo que anda pára,
O velho já foi moço,
Hoje não tem a mesma cara
A tecnologia nos beneficia,
E para o futuro será solução?
Até quando as baleias estão protegidas
Da ira do homem e a força do arpão?
Tudo que fecha se abre,
Tudo que nasce morre,
Tudo que estica encolhe,
Todo crime tem o culpado,
Nem toda justiça é cega,
Nem todo amor é verdadeiro.
Os últimos serão os primeiros,
Nas palavras da bíblia sagrada
Um chora e outro sorri,
Me explique esse segredo.
Enquanto uns têm carinho
Outros têm desprezo
O pobre na favela
O rico em palacete
É a vida, passageira sem explicação...
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