Quando o destino passar por aqui
Diz que eu refiz meu caminho, que voltei a ser menino
Voltei pro morro, voltei pro ninho, voltei pro povo, não sou mais grã-fino
Voltei à porta dela, Portela a pedir carinho
Diz que eu refiz meu caminho, que voltei a ser menino
Voltei pro morro, voltei pro ninho, voltei pro povo, não sou mais grã-fino
Voltei à porta dela, Portela a pedir carinho
Voltei a ser o samba de Cartola e de Natal, de Noel da Vila Rosa
Majestade bamba, samba de roda, lição primordial
Que não se aprende na escola a nota natural do povo e sua história
Voltei a ser o samba voltei
Voltei a ser do povo e minha dança
Não é pra pagar imposto e não precisa ser imoral nem ter catedral
Sou da rua e dos canteiros, sou sujeito brasileiro
Sou do verdadeiro carnaval
Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!