Discórdia
Armpyt
Discórdia é assim que vamos vivendo, nas escarpas desse castigo,
Não entendo porque comigo!
Pressões, e o meu sangue corre a mil, por um sono que me consome,
e um simples toque de telefone.
E um não, que me vem tão desafinado, escarrado de sua boca,
e fadado pra sobreviver.
Lamurias, não tente me afogar, aprendi que posso boiar, porque sei
que bosta não afunda!
Não entendo porque comigo!
Pressões, e o meu sangue corre a mil, por um sono que me consome,
e um simples toque de telefone.
E um não, que me vem tão desafinado, escarrado de sua boca,
e fadado pra sobreviver.
Lamurias, não tente me afogar, aprendi que posso boiar, porque sei
que bosta não afunda!
E na ânsia, azeda e sugestiva
Correm os restos, de toda a minha vida
Carcaças, espalhadas por toda parte, conseqüências da ignorância,
que esfola e goza ate gritar.
Fuzilar as feridas e os sentimentos, tudo que já foi violado, até não
poder mais suportar
Mas suporto, pois não tenho outra saída, erosões causadas pelo
tempo, cova rasa que me faz tremer.
Pode vir, pois ainda estou por aqui, e o seu tempo esta esgotado
sua ganância não tem mais valor
E na ânsia, azeda e sugestiva
Correm os restos, de toda a minha vida
Silencio, é o que me faz vencer,
só o tempo vai mostrar,
que ainda posso respirar
Discórdia
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