Flores mortas
Aroldo
Nos súburbios da cidade
Nada de novo pra contar
Nos súburbios da cidade
Nada de novo pra contar
Nada de novo pra contar
Nos súburbios da cidade
Nada de novo pra contar
Minha cabeça pela noite
Sempre fora de lugar
Por entre bares decadentes
Eu esfacelo a minha vida
Por entre bares decadentes
Eu esfacelo a minha vida
Mas não esqueço de você, baby
Nem na garrafa de bebida
Quando acordo já é tarde
Flores mortas no quintal
Quando acordo já é tarde
Flores mortas no quintal
Pelo vão da minha boca
Esquálido riso de água e sal
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