Bebo e choro roendo
Arreda e dance
Sei que ela já tem dono, meu desejo é obseno
Por não ter ela comigo, sinto meu peito doendo
Meto a cara na cachaça, durmo no banco da praça
De sofrer tô padecendo, não posso dizer que é
O nome dessa mulher, por quem bebo e choro roendo
Nos porre doido, que fomo, sinto o cérebro roendo
Tenho alucinações, nela você me dizendo
Que seu coração é livre, e ninguém é de ninguém
E no fundo tá me querendo
sei que estou enlouquecendo
Por causa dessa mulher, por quem bebo e choro roendo
Já molhei meu violão com a s lágrimas do sereno
que ficou penalizado, vendo que estou sofrendo
Nas garras da poesia, e toco minha viola
E num verso, vou te escrevendo
Só eu sei como é que é
O que sinto pela mulher
Por quem bebo e choro roendo
Mas um cabra de valor, pelo povo respeitado
Mas por causa dessa mulher, me tornei um depravado
Joguei me nome na lama, perdi até minha fama
E um mal estou procedendo
E o povo diz abismado, eita cara apaixonado
Que de amor está morrendo...
Por não ter ela comigo, sinto meu peito doendo
Meto a cara na cachaça, durmo no banco da praça
De sofrer tô padecendo, não posso dizer que é
O nome dessa mulher, por quem bebo e choro roendo
Nos porre doido, que fomo, sinto o cérebro roendo
Tenho alucinações, nela você me dizendo
Que seu coração é livre, e ninguém é de ninguém
E no fundo tá me querendo
sei que estou enlouquecendo
Por causa dessa mulher, por quem bebo e choro roendo
Já molhei meu violão com a s lágrimas do sereno
que ficou penalizado, vendo que estou sofrendo
Nas garras da poesia, e toco minha viola
E num verso, vou te escrevendo
Só eu sei como é que é
O que sinto pela mulher
Por quem bebo e choro roendo
Mas um cabra de valor, pelo povo respeitado
Mas por causa dessa mulher, me tornei um depravado
Joguei me nome na lama, perdi até minha fama
E um mal estou procedendo
E o povo diz abismado, eita cara apaixonado
Que de amor está morrendo...
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