Negra mata
Arthus fochi
Andei por estes cipós
Vi as cores desse negro
Mergulhei em seus lençóis, nadei
Para encontrar o meu lugar
Vi as cores desse negro
Mergulhei em seus lençóis, nadei
Para encontrar o meu lugar
Nesta areia surge o pé
E a busca por clareza
A certeza de ter fé é verde
Pedras no chão
De um corpo inteiro
Caminho, mata, caça, chibata
O velho pintou a pele cor de preta
Cabelo couve-flor, menina
Meu amor é rima de paquerador de sina
E nada valho, o malho, só quebra o galho
Que enverga, sal, cebola e alho
Cai do cavalo pedra, tropeça, levanta depressa
Que começa o fim
O querer é voar
Acontece mata virgem
Vontades de mar
Nesse Sol a brilhar
A paixão que não pode madurar
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