Atrito urbano

Marionete do medo

Atrito urbano
Usa o medo como escudo sempre para fugir de tudo
Quando está no escuro sem a percepção
Que mentes fazias falsos moralistas
Só criam e expandem alienação
Vai!
Alienaçao!

Marionete do medo
Perde a vida, a força os seus desejos
Sempre imparcial independente se faz mal
Recorre e encobre a sua moral
De um ser deprimente e inconsequente
Seus atos não mentem só cala e consente
Marionete do medo não pode fugir
Refém de si mesmo
Do próprio pesadelo.

Vontade de ser o que não pode se tornar
O que lhe resta?!
Observar!
Vontade de ser o que não pode se tornar
O que lhe resta?!
Sentar e aceitar!

Quando a realidade bate de frente
Suas pernas só tremem de tanto saber
Que o medo da luta, de sua vida fajuta
Onde só se desculpa por não se mover
Marionete do medo
Perde a vida a força os seus desejos
Não tem conceitos

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