O velho violão

Hoje eu acordei com melodias intensas de você.
E no meu sofá o velho violão, que você gostava de tocar.
Rosas mergulham, tempo não esquenta na escala do
termômetro quebrado na parede.

Hoje eu entendi o que você quis transmitir naquela fase imatura.
Sob a gota salgada.
Sobre o músico que chora em mente e faz
seu público sorrir e emocionar.

E eu sei! É você quem trás o prazer.

E a corda estourada no sofá, foi você quem fez, não surpreendeu.
E o braço estourado em minhas mãos, foi você quem fez, não surpreendeu