Entre vícios e incertezas
Banda outra faceE nem preciso de refujo pra dizer
Que o que sinto é alheio ao que faço
E o que faço está ao lado de quem eu sou
Não é preciso resistir nem é fraqueza se render
É ignorância fugir
E não me diga que não pensa assim
Estamos todos na mesma razão
Nada vai voltar, nada vai voltar
Nada vai voltar, nada vai voltar
Nada vai voltar, nada vai voltar
Nada vai voltar, nada vai voltar
E a teu lado é cada um por si
Palavras em palavras se entregaram a ti
Mas se há um motivo pra tentar esquecer
Não ha nada de anormal
São só respostas singulares
Aos rituais que você nunca fez
E quanto às horas já não tenho mais
Por isso insisto em te dizer
Que nada vai voltar eu sei
Nada vai voltar
Nada vai voltar eu sei... nada vai voltar
Nada vai voltar, nada vai voltar
Nada vai voltar, nada vai voltar
Nada vai voltar, nada vai voltar
Nada vai voltar, nada vai voltar
E a teu lado é cada um por si
Palavras em palavras se entregaram a ti
Mas se há um motivo pra tentar esquecer
Não ha nada de anormal
São só respostas singulares
Aos rituais que você nunca fez
E quanto às horas já não tenho mais
Por isso insisto em te dizer
Nada vai voltar, nada vai voltar
Nada vai voltar, nada vai voltar
Nada vai voltar, nada vai voltar
Nada vai voltar, nada vai voltar (duas vezes)
Nesse caráter incondicional
A lucidez se torna imparcial
Mostrando as regras entre os vicios
E as incertezas que encontrei por aí
Eu não sou mais o ponto fraco aqui
E nem preciso de refúgio pra dizer
Que o que sinto é alheio ao que faço
E o que faço está ao lado de quem eu sou...