Banda vulgar

Interesses intonalizantes

Banda vulgar
Pintei as coisas que escrevi
Pintei as coisas que aprendi
Pintei coisas que vivi
Da cor preta da escuridão
E no verão vejo o sol partir, e com ele, a lua surgir
E trazendo, uma noite escura

Eu arrisco, porque petisco
Em dizer, que não sou habitual como você
Pro espaço essa lei infernal
De impedir o seu próximo de sorrir
Você é o que é
E não o que demonstra ser

Pintei as coisas que escrevi
Pintei as coisas que aprendi
Pintei coisas que vivi
Da cor preta da escuridão
E no verão vejo o sol partir, e com ele, a lua surgir
E trazendo, uma noite escura

Não pense em desistir
E nem ao menos fugir
Tente, permaneça em frente, vença
Mesmo que digam que não
Seja, o que querem que você não seja
Seja apenas, o que você quer ser
Escute só o que lhe fizer bem
Esqueça seu passado
Abra o presente, invista e seja

Eu arrisco, porque petisco
Em dizer, que não sou habitual como você
Pro espaço essa lei infernal
De impedir o seu próximo de sorrir
Você é o que é
E não o que demonstra ser

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