Seu genaro

Seu genaro era um pinguço de mão cheia
Carcava o dente nos boteco do lugar
Até que um dia sua mulher deu pra ruim
E resolveu aquela vida abandonar
Pegou as malas se mandou pra casa da mãe
E lá chegando foi brincar o são joão
Genaro não se dava bem com a sogra
As ligou pra ela pra ajeitar a situação
A sogra vendo o desespero de genaro
Botou mais lenha na fogueira do coitado
Falou que a mulher dele foi pro baile
E dançou a noite inteira com um antigo namorado
Genaro viu seu mundo desabar
Correu pro bar pra afogar o sofrimento
Encheu o toba de licor
E junto com os amigos ele cantou esse lamento
Tomou licor no são joao
Tomou licor no são joão
Tomou licor no são joão
Ele não guentou pressão