Basara

Rap do yato (noragami)

Basara
Me chame de Yato, sou deus da calamidade
Ter um sonho ao qual seguir, essa é minha vontade
Tenho um passado ao qual não desejo lembrar
Usando a minha espada para vidas tirar

Como deus da guerra, eu nunca esquecerei
Que com as minhas próprias mãos sangue no chão eu derramei
Não era o destino que tanto sonhei
Trazer mudanças, foi pra isso que eu tanto lutei

Então por causa desse meu passado, agora eu vou mudar
A espada que tirava vidas, agora irá salvar
Hiyori arriscou sua vida pra poder me proteger
Agora nada mais justo que esse ser o meu dever

Yukine, me perdoe por ser assim
Só queria que essa dor chegasse ao fim
Você é minha regalia, pare de ser arrogante
Entre confusões e palavras, pra mim você é importante!

Mesmo que não pareça, dou minha vida por você
Temos um acordo, eu irei te proteger
Não importa o quanto tempo passe, não pode mudar, nisso acreditei
Mas agora fiz uma promessa na qual meus amigos eu protegerei

Decido algo mesmo no fim
Que ninguém além de mim
Consegue sentir a dor que é um fardo de ser um deus
E que agora quem decidirá o que serei no futuro sou apenas eu

Vivia sozinho, não aceitando as verdades
Que no mundo não tô sozinho em meio a essa maldade
Percebi que tenho amigos a volta, devo os proteger, essa é a realidade
Yato, deus da calamidade!

Eu sempre me perguntei
Qual é meu motivo pra viver?
Até que eu percebi
Tenho amigos pra proteger!

Passado não vai ser mudado
Mas o futuro será moldado
Não importa a dificuldade que eu tenha pra levantar
Não interessa a probabilidade que eu tenha de ganhar

E não se deixe levar pela minha aparência
Garoto gentil nem sempre foi a minha essência
E esqueço de quem fui, tenho foco no meu presente
Vaidoso, meticuloso, observo o cenário a frente

Estou de mão vazia para construir o meu templo
Eu não me importo, que demore, eu não me importo com o tempo
Pois já tive tempo de chorar pelo que fiz
E do antigo Yato o que sobra é cicatriz

Não fisicamente, aqui dentro é onde dói
Passado que abala mentes, e que ideias corrói
Mas eu decidi mudar, isso não quero mais ser
Eu vivia pra matar, agora é pra proteger

Tenho minha ambição, agora eu sei por quem lutar
E se for para proteger, não me importo em minhas mãos sujar
Não importa o quanto tempo passe, não pode mudar, nisso acreditei
Mas agora fiz uma promessa na qual meus amigos eu protegerei

Decido algo mesmo no fim
Que ninguém além de mim
Consegue sentir a dor que é um fardo de ser um deus
E que agora quem decidirá o que serei no futuro sou apenas eu

Vivia sozinho, não aceitando as verdades
Que no mundo não tô sozinho em meio a essa maldade
Percebi que tenho amigos a volta, devo os proteger, essa é a realidade
Yato, deus da calamidade!

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