Paraíso
BatrákiaIlusões que eu criei
Foram todas prisões do meu ser
Fecho os olhos pra dormir
Sem coragem pra rezar
Palavras já não podem expressar
As minhas sensações
Sozinho
Eu corro pelos trilhos
Em busca de um clarão
Tentando me encontrar
Procurando a sua mão
Eu nunca acreditei
Que a maré ia mudar
Eu nunca acreditei
Que a ampulheta ia virar
Costumava ter
O chão sob os meus pés
Sozinho
Eu corro pelos trilhos
Em busca de um clarão
Tentando me encontrar
Procurando a sua mão
Não me deixe
Promessas que eu fiz
Ilusões que eu criei
Foram todas prisões do meu ser
Fecho os olhos pra dormir
Sem coragem pra rezar
Palavras já não podem expressar
As minhas sensações
Sozinho
Eu corro pelos trilhos
Em busca de um clarão
Tentando me encontrar
Procurando a sua mão
Não me deixe
Não me deixe ficar
Aqui no meu paraíso
Eu queimo, queimo
Com essa febre que me consome devagar
É aqui que eu volto a
Eu queimo, queimo
Com essa febre que me consome devagar
É aqui que eu volto a respirar