Lisboa garrida
Beatriz da conceição
Lisboa, os bairros a teus pés
Dão forma ao que tu és
Mulher feita cidade
Lisboa, poema do passado
Nas rimas do meu fado
Com alma de saudade
Dão forma ao que tu és
Mulher feita cidade
Lisboa, poema do passado
Nas rimas do meu fado
Com alma de saudade
É sina tua
Saber ser contente
E vens p’ra rua
Só p’ra vires c’oa gente
Balão aceso pela tradição
Bem preso, junto ao coração
Cidade garrida
És a melhor verdade para cantares a vida
Com benção de Lua
Tens alma e coração de rua
Lisboa, tens sons de sinfonia
E gritos de alegria
Promessas de verdade
Lisboa, janela aberta á vida
Numa esperança perdida
Só p’ra fazer saudade
É sina tua
Querer andar contente
Cantar na rua
P’ra cantar c’oa gente
Balão aceso pela tradição
Bem preso, junto ao coração
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