Na casa do oleiro
Beatriz de sáDesce a casa do oleiro quero contigo falar
Então me levantei obedeci sua voz
E pro endereço de Deus comecei a caminha
Chegando na casa do oleiro parei para observar
Uma porção de barro que sobre as rodas estava
E as mãos do oleiro ela fazia sem querer
E um vaso do seu jeito ele formava
Mas depois de contemplar a aquela cena
O vaso na mão do oleiro se quebrou
O oleiro tomou o vaso e mesmo quebrado
Poe sobre as rodas e um vaso novo ele formou
Ai então eu ouvi a voz de Deus
Será que eu não posso fazer contigo mesmo assim
Como um vaso na mão do oleiro assim sois vós
Faço o que quero o meu poder não tem limites não tem fim
Vou te quebrar te fazer de novo e em minha casa serás um vaso novo
Desce pra olaria que vou te modelar
E quando modelado fores então eu vou te usar
Te quebro, amasso, desfaço, refaço, dou brilho com a unção você é meu
Não temas, siga em frente, seja forte, seja crente, cante te alegra e diga na terra que eu sou Deus
Chegando na casa do oleiro parei para observar
Uma porção de barro que sobre as rodas estava
E as mãos do oleiro ela fazia sem querer
E um vaso do seu jeito ele formava
Mas depois de contemplar a aquela cena
O vaso na mão do oleiro se quebrou
O oleiro tomou o vaso e mesmo quebrado
Poe sobre as rodas e um vaso novo ele formou
Ai então eu ouvi a voz de Deus
Será que eu não posso fazer contigo mesmo assim
Como um vaso na mão do oleiro assim sois vós
Faço o que quero o meu poder não tem limites não tem fim
Vou te quebrar te fazer de novo e em minha casa serás um vaso novo
Desce pra olaria que vou te modelar
E quando modelado fores então eu vou te usar
Te quebro, amasso, desfaço, refaço, dou brilho com a unção você é meu
Não temas, siga em frente, seja forte, seja crente, cante te alegra e diga na terra que eu sou Deus
Cante te alegra e diga na terra que eu sou Deus
Cante te alegra e diga na terra que eu sou Deus