A sina de uma heroína
Betaaere
Anote a minha morte
Dia a dia toda a vida
Estranha aquela manhã
A noite daquele açoite
Dia a dia toda a vida
Estranha aquela manhã
A noite daquele açoite
Encaro uma terra larga
Viagem com toda a coragem
Contento-me apesar do tempo
Trovões como passos de alguns milhões
Firo-me com estupido tiro
Sangue inunda o pervertido mangue
Levam-me para nuvem fofa e leve
Vento sopra em lento movimento
Estaciono em confortável trono
Rei sem lei nem pai
Acabo sem nenhum afago
Triste como nunca viste
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