Óbvio demais
Beto botelhoSe ninguém acredita na minha versão.
Se falo de sangue alguns me aplaudem,
Se falo de flores, nem dão atenção.
Se falo de paz, parece banal,
É óbvio demais a destriuição.
O mal que assola a humanidade
É realidade em toda nação.
O sangue que jorra é vida ceifada,
Mais um inocente jogado ao chão,
Em nome da guerra que não faz sentido,
Um mundo perdido em destruição.
Nem toda verdade merece ser dita
Se ninguém acredita na minha versão.
O sangue que jorra é vida ceifada,
Mais um inocente jogado ao chão,
Em nome da guerra que não faz sentido,
Um mundo perdido em destruição.
Nem toda verdade merece ser dita
Se ninguém acredita na minha versão.
Falar de futuro é muito difícil,
Não tenho artifícios pra me expressar.
Nem toda a verdade merece ser dita
Se ninguém acredita no que vou falar.
Se falo de paz, parece banal,
É óbvio demais a destriuição.
O mal que assola a humanidade
É realidade em toda nação.
O sangue que jorra é vida ceifada,
Mais um inocente jogado ao chão,
Em nome da guerra que não faz sentido,
Um mundo perdido em destruição.
Nem toda verdade merece ser dita
Se ninguém acredita na minha versão.
O sangue que jorra é vida ceifada,
Mais um inocente jogado ao chão,
Em nome da guerra que não faz sentido,
Um mundo perdido em destruição.
Nem toda verdade merece ser dita
Se ninguém acredita na minha versão.