Madrugada
Binha galvão
Nem sempre foi assim o jeito que eles me olham
Nem sempre fui assim sem medo do que eles pensam
Da minha calça rasgada, do meu sorriso largo
Coturno pé, violão no ombro, pronto pro rolé
Quando a cidade dormir, ah, ah
Eu vou sair por aí, eu vou
Nem sempre fui assim sem medo do que eles pensam
Da minha calça rasgada, do meu sorriso largo
Coturno pé, violão no ombro, pronto pro rolé
Quando a cidade dormir, ah, ah
Eu vou sair por aí, eu vou
Eu sempre me guiei seguindo minha intuição
Ouvindo alguns dizerem, que eu estava na contra-mão
Com minha roupa desbotada, com esse meu geito largado
Seguindo a pé, pronto pro que der e vier
Quando a cidade dormir, ah, ah
Eu vou sair por aí, ah, ah
Caminhão de lixo combina com a madrugada
A arte e o lixo, sempre de mãos dadas
Sete milhões de livros não me ensinam quase nada
Sete milhões de livros não me ensinam
A andar na madrugada
Quando a cidade dormir, ah, ah
Eu vou sair por aí, oohh
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