Não tem como escapar

(Não tem como escapar)
(Não tem como escapar)
(Não tem como escapar)
(Não, não tem)

VERSO
O ritmo não é leve, se arrepia estremece
Quando vê o que vem pela frente, pela rua desce
Ritmo frenético, o som é quente
Contagia o quarteirão, nada impede

Esse som, elas de Louis Vitton
Eu simples de moletom, aqui não é Leblon, nego
A grana é igual para todos os lugares
De rua em rua, por toda a cidade

E não importa se, o sol arde
Os manos querem ter um Cadillac
Trocar o aro, praticidade
Pra seguir em frente é preciso habilidade

Na mente uma coisa o que vale é Quilates
Sem deixar subir o poder, humildade
Esse é o proceder, ligado na escuta
Tudo preparado pra encher a rua

REFRÃO
A molecada para, pra ver de longe
A mulherada para, pra ver o bonde
Avisa a galera consequentemente
Que o som é potente, aí fica ciente

(Não tem como escapar)
(Não tem como escapar)
(Não tem como escapar)
(Não, não tem)

VERSO
Aqui é onde temos diversão
Rodas chiques nos carros, blusa branca e Nike
Roda cromada sabemos nos comportar
Estilo sulista, aí se liga no naipe

Elas dão aquele olhar, eu posso perceber
Quer chegar um pouco mais então chama sua trupe
Cabelo curto, trança, cabelo longo
Eu mando bem, faço como tenho que fazer

Aqui se pega leve, é tipo gangster
Nos divertimos na boate à espairecer
Cada um com sua função para exercer
Nós no controle é comum, manda ver

Musica alto, sorriso no rosto
Ligo o meu carro só pra esnobar um pouco
Não me importo com seu gênio, oh meu
O meu Status é maior que o seu

REFRÃO
A molecada para, pra ver de longe
A mulherada para, pra ver o bonde
Avisa a galera consequentemente
Que o som é potente, aí fica ciente

(Não tem como escapar)
(Não tem como escapar)
(Não tem como escapar)
(Não, não tem)

A molecada para, pra ver de longe (Não tem como escapar)
A mulherada para, pra ver o bonde (Não tem como escapar)
Avisa a galera consequentemente (Não tem como escapar)
Que o som é potente, aí fica ciente (Não, não tem)

A molecada para, pra ver de longe
A mulherada para, pra ver o bonde
Avisa a galera consequentemente
Que o som é potente, aí fica ciente

(Não tem como escapar)
(Não tem como escapar)
(Não tem como escapar)
(Não, não tem)

VERSO
O ritmo não é leve, se arrepia estremece
Quando vê a galera na frente, a rua desce
Ritmo frenético, o som é quente
Contagia o quarteirão, nada impede

Aqui é onde temos diversão
Rodas chiques nos carros, blusa branca e Nike
Roda cromada sabemos nos comportar
Estilo sulista, aí se liga no naipe