A cachaça, fonte de inspiração
Bom bom
O Colibri chegou nessa avenida
Tô pra lá de Bagdá
Passa a régua, tome cana, é o dito popular
Comunidade vem bebemorar
O índio era o dono da terra
Quando o homem branco aqui chegou
Deu-se a colonização
Os senhores do engenho
Traziam aos negros sofrimento, escravidão
No engenho de açúcar
Moendo cana pra adoçar o paladar
Os portugueses não queriam acreditar
E a bagaceira
Perdeu espaço pra cachaça brasileira
Tô pra lá de Bagdá
Passa a régua, tome cana, é o dito popular
Comunidade vem bebemorar
O índio era o dono da terra
Quando o homem branco aqui chegou
Deu-se a colonização
Os senhores do engenho
Traziam aos negros sofrimento, escravidão
No engenho de açúcar
Moendo cana pra adoçar o paladar
Os portugueses não queriam acreditar
E a bagaceira
Perdeu espaço pra cachaça brasileira
Pular fogueira, viva São João
Dançar quadrilha, soltar balão
Anarriê, vou beber quentão
Com mé na boca conquistar teu coração
Pediu, bebeu a saideira
O herói da inconfidência mineira
Pra levantar o seu astral
Desce mais uma, vou brincar meu carnaval
Tem pinga boa no país tropical
Lua clareia em noite de lua cheia
Bate tambor, salve os orixás, saravá
Dá licença, minha escola vai passar
Vem saborear, tem caipirinha
Tem gringo, princesinha à beira-mar
Para os poetas fonte de inspiração
Sarau da pinga, a velha guarda é tradição
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