Borges da viola

A vida de um lavrador

Borges da viola
Eira... Eira... eira... eira... eira

Em berço de relva eu nasci
Cheirando o mato verde eu cresci

Lavrando a terra molhada
E semeando boa semente
Bons frutos eu colhi
Nos pastos o gado pastando
Sobre a grama o orvalho ainda se via
O sol surgia no amanhecer
Eira... Eira... eira... eira... eira

Em berço de relva eu nasci
Cheirando o mato verde eu cresci

No curral o gado mugia
Outros companheiros derriçavam o café
Minha mãe cantava a ave maria
Meu pai com sua enxada capinava
O milho, o arroz e o feijão
Que mais tarde a fome do povo saciava
Eira... Eira... eira... eira... eira

Em berço de relva eu nasci
Cheirando o matoverde eu cresci

Lavrando a terra molhada
E semeando boa semente
Bons frutos eu colhi
Eira... Eira... eira... eira... eira

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