Maldito seja (parte i & ii)
BraveraNão há céu para o seu perdão.
Ai de tu se olhares-me a fronte
E blasfemar-me: "irmão"
E Macário observa tuas blasfêmias
Junto ao senhor de teu norte.
Não ajudar-te-ei queimar a lenha!
A tu a chibata, nem a morte.
E cada costas que tu apunhalas, és um outro degrau que tu desces.
Em minha rocha, vulgo coração, ora não jazes... Apodreces!
Então, seus demônios perdidos!
Não há um Deus para o seu caráter.
Então, ao lume que te leve,
O senhor dos derrotados, ele mesmo, Lúcifer.
Tropas fiéis a proteger-lhe morreram sob tua faca Caim.
Porém, cabe ao justo dar-te a justa sentença ao fim!
E doravante erguerei minhas pontes com os entulhos restantes...
Pois se não é esse, quem provou do veneno da serpente?
Com você sua mascara cai! Chega de fingir ser inocente!
[...]
Em um outro horizonte tu fostes fraco.
As placas do pecado guiaram teu norte.
Metro por metro, dia após dia,
Os erros do egoísmo te levam a sua própria morte
(Que caia tu agora Bertram!)
Sob a voz roca que brada
Bem vindo à terra dos traidores.