Tempo de boiadeiro
Brazão e brazãozinho
(“Alô amigos de todo o Brasil
Esta é mais uma homenagem
Ao peão boiadeiro, rei do laço
Vaqueiro afamado da nossa terra”)
Esta é mais uma homenagem
Ao peão boiadeiro, rei do laço
Vaqueiro afamado da nossa terra”)
Quando escuto um berrante
Em alguma gravação
Eu recordo com saudade
Do meu tempo de peão
Já toquei muita boiada
No meu querido sertão
Hoje só resta a saudade
Machucando meu coração
(“Saudade que não acaba mais, minha gente
Recordando o passado”)
Que saudade daquele tempo
Que hoje não volta mais
Quando a gente tocava o gado
Lá no sertão de Goiás
Não me esqueço dos peões
E também do capataz
Eu repicava o berrante
E a boiada vinha atrás
(“Quanta saudade do meu cavalo alazão
Minha mula baia”)
Hoje tudo é diferente
Houve muita transformação
Já não tem mais boiadeiros
E nem poeira no chão
Já não se vê mais boiadas
Atravessando o sertão
Hoje o gado é transportado
Em cima de um caminhão
(“Vamos embora, moçada!
Deixando saudade”)
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